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Mostrando postagens de dezembro, 2008

Sapato Estragado

A Ceau Brasil Vai Leva o que é seu Reproduz as práticas teóricas Que me fez padecer. Aposto que tens muito orgulho das suas Condessas, cortesãs e senhoras Sou apenas um lencinho para Os momentos de amplidão Amplidão do Não alheio. Que triste fim de um cristão! Rezar os infernos dos caminhos de outrem E cavar a própria sepultura. Não fique assim. A febre vai passar As vespas senhoras, cortesãs, condessas Vão voltar E eu... oh meu rapaz! Não sairei daqui Sou um xaxim para você, água Um peixe para tu, mar Um raio para mim, céu A dependência é lei natural Mas quero ter mais do que Um palácio de mirra e ouro Nas ilhas canárias. Quero um lençol quente nos dias de frio

Relógio

Bate mais uma vez Um coração cansado Cansado de bater. O cansaço que toma Conta do corpo maltrapilho Que não faz questão alguma De viver, de sonhar, De pensar nos dias por vir Ou por findar. Imaginemos um samurai Sem a sua espada em Dia de luta Ele não está perdido Pois tem o corpo Tem o poder Tem o coração. Este é sem dúvida uma das Melhores armas do mundo. Vence até o próprio dono Não estou aqui para Falar de coração Ou muito menos de corpo. Não, talvez esteja sim. Começaremos do final Cuja a tendencia é Resgatar o princípio Sem nenhum escrúpilo Sem nenhuma mancha Ou sombra de dúvida. Estou pronto para aliançar As forças do universo; Mas quem sou eu? Eu? Eu sou deus. Não, eu sou ateu. Não, eu sou eros Não existe coisa melhor. Escolherei o meu amor Os falsos e eternos amores E minha mãe que tente Me impedir de tal façanha...! (sou afrodite!) Procuro no inferno A tua salvação. Sim, isto mesmo. Vejo que o céu não É o seu lugar e sendo assim, Só há uma maneira: Chamar alá pa

Dias

Dias e dias se passam conhece-se mais dias e pessoas mas esse passar não levam o que há de lindo e importante, e sim, trazem o que há de essencial e verdadeiro na vida.