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Mostrando postagens de março 20, 2011

Seguir sem parar

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Caminhando eu vou e nada vai me segurar. Nem sei mesmo quando ou onde vou parar. Vejo o belo, vejo o tudo. O importante é que vejo Na verdade, estou só começando, e como todo começo o meu fim está longe muito longe. Não me imagino parando aqui e gostaria de seguir muito mais que o além. Também não posso me furtar de demonstrar a minha falta de esperança, as mudanças de planos, a rota do acontecimento no meu quarto escuro. Mas não vamos pensar nisso agora. Viva, esse é o ideal. Fátima, 2003. Uma relembrança hoje deste poema que criei na minha fase Surrealista com grande inspiração na intensa e muito linda vida da artísta plástica Frida Kahlo.